Pudera eu, ser como o vento que sopra forte e faz carinho em teus cabelos negros,
que passa suave por teu pescoço para sentir teu sutil e quente perfume.
Fazer-te arrepiar com o frio que ele contém.
Pudera eu ser o teu cobertor preferido, que te abraça forte todas as noites
e mesmo depois que velho ficar não será abandonado.
Pudera eu, ser como o sol do amanhecer, para entrar por sua janela,
te acordar de um sono sereno e contemplar seu primeiro e preguiçoso olhar.
Pudera eu, ter a força da água e poder ser vital para que suas células vibrem vivas,
seu coração pulse ou como o ar, te fazer um involuntário dependente.
E se conseguisse, poderia viver sempre ao seu lado e não ter ciúmes ou me retrair,
por hoje ser apenas memórias, lindas, reais, intensas, mais ainda assim apenas memórias.
por hoje ser apenas memórias, lindas, reais, intensas, mais ainda assim apenas memórias.
dhaiany oliveira
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