28 julho 2010

Release

Kamilla Cazaroto com apenas 18 anos, nova no meio das fotografias, mais foi com muita determinação que conquistou o que tem hoje, determinação essa, que fez com que ela ganhasse prestígio merecido entre as bandas que fotografa.

É fascinada pelo mundo dos flahses desde os 12,13 anos. A partir daí, só procurou evoluir. Suas primeiras capturas foram por trás das lentes de uma câmera cybershot emprestada por um amigo, Stanley Gomes, que a disponibilizava nos finais de semana. Com um tempo comprou uma câmera usada que mais tarde foi vendida pra um amigo, e ganhou sua atual Sony h50, com que trabalha a um ano meio com muito cuidado e dedicação.

Acima de apenas trabalho, é uma relação de amizade que essa mineira mantém com todos das bandas, é importante destacar a “tetelestai” banda que deu um ponta pé a mais na sua carreira em 2007, com um apoio sem igual.
Seguindo então no seu currículo: Renúncia, White Sheep, Confissão, Hate Feeling, Puritan, Polyphone, xSangrex, Divine Stamp, Trino, Poem Dead, Red Buss, Make Up, Lady Laura, All Sense of a Death, Sétimo Selo, Vox, MDA, Fresno, Strike, Hevo 84, Mecanika, Forfun, Scracho, Dibob, xConfrontox, bandas que formam o caráter dos nossos jovens de hoje.

Tem grande admiração e como exemplo, Lourenço Fabrino, vulgo luringa, que é uma dos grandes fotógrafos de banda nesse mundo de flashes e música, inspiração tal, que serve como combustível para que ela siga em frente nesse sonho. É como se fosse a respiração para os seus pulmões. Participou de um Workshop de fotografia de bandas que o mesmo ministrou em São Paulo, no estúdio Ecaq. Onde se aprimorou mais e pode conheçer novos fotógrafos de todo o Brasil. Conheçeu mais o mundo da fotografia,  área que ela tem paixão de poder fazer parte, também esteve presente em eventos como: New Metal Party, duas últimas edições do Metanóia, Coca Cola Rock Festival.

Procura sempre se aprimorar mais e conquistar seu espaço único no que faz.
“O olhar fotográfico escondido em cada pessoa que determina a evolução da criatividade e o alcance da não-limitação.”
Descreve ela com uma sinceridade cotidiana.
                                                               Por: Dhaiany Oliveira (@nanyoliveiira)

Contato:
http://twitter.com/xcazarotox

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